Por Dr. Sérgio Vaisman - Médico, especialista em Cardiologia e Nutrologia e se dedica à prática de Medicina Preventiva. Professor de pós-graduação nas áreas de Bioquímica e Bio-molecular, autor de várias publicações científicas. Profere aulas em Universidades de Portugal e Itália.
- A polêmica gripe suína ou H1N1 continua provocando pânico em alguns segmentos principalmente após as recomendações oficiais para que a população não deixasse de se vacinar.
Mesmo assim, muitos temem a vacinação principalmente por causa da possibilidade de efeitos colaterais.
* Existe razão para esse temor?
É claro que sim pois todo tipo de vacina, onde um corpo estranho é inoculado no organismo, pode causar reações desde as mais leves, do tipo febril, até complicações mais serias que são, efetivamente mais raras.
Entretanto, não posso deixar de externar uma opinião que me incomoda muito. Nos últimos dias, a imprensa e muitos profissionais de saúde defendem a vacinação anti-H1N1 com ‘unhas e dentes” e tivemos a oportunidade de ouvir opiniões de muitos infectologistas e outros especialistas de renome endossando essa recomendação.
Eles frisaram que a vacina é segura e que pouquíssimos efeitos colaterais poderiam surgir.
Ora, isto todos sabemos! O que realmente queremos saber é se a vacina é EFICAZ mesmo ou, conforme muitas outras autoridades mundiais questionam, não oferecem proteção para os que a tomam.
Um renomado infectologista da Universidade John Hopkins e da Universidade de Yale, Dr. Philip Alcabes, declarou textualmente:
“Houve um tremendo exagero com a ameaça representada pelo vírus H1N1 que acabou como uma espécie de galinha dos ovos de ouro para os fabricantes de vacinas e as empresas farmacêuticas”.
Alem dele, Thomas Jefferson, epidemiologista e Professor de Medicina Preventiva no Royal Defence Medical College em Gosport, Inglaterra afirmou também: “”Há toda uma indústria esperando por uma pandemia ocorrer.
Desta indústria fazem parte a OMS (Organização Mundial de Saúde), os oficiais de saúde pública, virologistas e as companhias farmacêuticas.
Eles contruiram esta máquina ao redor das pandemias iminentes.
E há muito dinheiro envolvido, e influência, e carreiras, e instituições inteiras. E bastou apenas um destes vírus de gripe sofrer mutação para este maquinário todo começar a funcionar.”
“A definição de pandemia foi alterada em Maio de 2009, retirando a parte que se referia a alta mobilidade, grande número de casos graves e mortalidade, de forma que esta nova definição poderia muito bem se encaixar com a gripe sazonal”.
Outro respeitável cientista, Dr. Kent Holtorf, médico com doutorado em medicina pela Universidade de St. Louis e especialista em doencas infecciosas.
“Eu me preocupo mais com a vacina do que com a gripe suína”.
Pois bem, se dermos credito aos que possuem respeitada biografia cientifica, podemos dar razão a todos os que se recusem a tomar a vacina pois uma pergunta pode ser feita sem o menor constrangimento: “Cadê a epidemia?”.
Alguns paises europeus PROIBIRAM a vacinação contra H1N1 porque sabem que a vacina realmente NÃO foi testada rigorosamente pois não daria tempo de faze-lo devido ao tempo exíguo no qual foi fabricada. Para aumentar a efetividade dela, foram adicionadas quantidades de alumínio, mercúrio e outros conservantes químicos que são passiveis de produzirem doenças mais graves nos próximos anos.
Apesar de respeitar as opiniões de colegas que apareceram na mídia para darem seu endosso à vacinação, quero frisar que o meu receio não é o de que ela possa provocar febre reacional ou alguma reação alérgica mas, sim, a médio e longo prazo, efeitos deletérios para o organismo daqueles que a utilizarem.
Sei que alguns me criticarão por ser um mensageiro de catástrofes futuras mas, realmente, não podemos também aceitar as expectativas catastrofistas que não confirmaram as previsões e que não se configurarão, certamente.
Muito mais sábio do que tomar uma vacina de condições não bem conhecidas é a preocupação em se reforçar as defesas do organismo para enfrentar qualquer tipo de doença infecciosa que nos apareça pela frente.
Segundo o Professor Dr. Philip Alcabes, o surto de H1N1 foi bastante pequeno e houve um tremendo exagero com a ameaça representada pelo vírus H1N1 e que “acabou como uma espécie de galinha dos ovos de ouro para os fabricantes de vacinas e as empresas farmacêuticas.
O Dr. Alcabes insistiu em que a gripe suína foi um fiasco antes de que a vacina fosse produzida e, conseqüentemente, fez com que a imunização em massa não fosse mais necessária.
As campanhas só aconteceram, disse ele, porque as empresas farmacêuticas, os políticos e os meios de comunicação induziram o pánico de o H1N1 repetiria a mortal pandemia de gripe de 1918. O especialista disse também que não é claro se a vacina teve qualquer efeito em impedir que o H1N1 se espalhasse.
Desta forma, ficam lançados os tópicos de polêmica para que cada um de nos decida de acordo com a sua consciência.
Fonte web: Medicina da Vida
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