No tantra, a palavra mente é conhecida como chitta, que literalmente significa consciência. Esse termo abrange a consciência nos diversos níveis de existência. A consciência objetiva é apenas um desses níveis; a consciência subjetiva é outro, a mente não se reduz a pensamento, emoção, memória, volição, cognição, etc., como costuma ser interpretada. A mente individual é parte da mente universal, é uma parte do que conhecemos como mente absoluta, a MENTE UNA.
MENTE LINEAR
Na consciência linear, o ego é o centro, a fonte de si mesmo, o agente da ação.
O homem é agente no mundo, o ser num mundo que é objeto para o homem.
O mundo existe para o homem.
O homem está no mundo para controlar, compreender, analisar e encontrar o seu papel nesse mundo onde ele é o centro.
O homem é responsável por seus próprios atos e suas próprias escolhas.
A consciência linear é analítica, racional, objetiva, intelectual, centrífuga, pessoal.
O homem luta por um lugar no mundo, compete e sobrevive para controlar.
A vibração da consciência linear é a dualidade, a separação, a divisão interna, a cisão, a polaridade.
Eu sou = sujeito
A mente linear é expressão do consciente esquerdo (hemisfério esquerdo do cérebro), a parte da consciência humana ligada a condicionamentos em geral, abertura da consciência quase que exclusivamente para fatos concretos, idéias triviais, socialmente estratificadas, tais como o lucro, idéias típicas das maneiras mais óbvias de viver.
O homem é agente no mundo, o ser num mundo que é objeto para o homem.
O mundo existe para o homem.
O homem está no mundo para controlar, compreender, analisar e encontrar o seu papel nesse mundo onde ele é o centro.
O homem é responsável por seus próprios atos e suas próprias escolhas.
A consciência linear é analítica, racional, objetiva, intelectual, centrífuga, pessoal.
O homem luta por um lugar no mundo, compete e sobrevive para controlar.
A vibração da consciência linear é a dualidade, a separação, a divisão interna, a cisão, a polaridade.
Eu sou = sujeito
A mente linear é expressão do consciente esquerdo (hemisfério esquerdo do cérebro), a parte da consciência humana ligada a condicionamentos em geral, abertura da consciência quase que exclusivamente para fatos concretos, idéias triviais, socialmente estratificadas, tais como o lucro, idéias típicas das maneiras mais óbvias de viver.
A MENTE CONCÊNTRICA
Nesse nível não existe ego (controle) como centro da consciência.
“Eu Sou”= Deus em ação em mim
O centro é o Eu Sou, o self. Eu Sou um com o Todo, a mente Una.
Caminha-se para um centro de unidade de integração, onde a mente é centrípeta, é impessoal tendendo a universal.
A vibração da mente concêntrica é a unidade; seu centro é o self, o eu superior.
Manifesta-se, expressa-se, através do hemisfério cerebral direito. Caracteriza-se pela criatividade, espontaneidade, intuição, sensibilidade integrada com o pensamento, soltura, desprendimento.
A linguagem é simbólica e profunda, silenciosa e ressonante, fala ao coração, ressoa afetivamente. Não é analisável e nem verbal, é expressiva e espontânea. Palavras curtas e de precisão total – unidades que contêm o sentido total, o todo, a síntese.
A linguagem interna – símbolo da integração dos movimentos com sentido, do jeito do corpo onde
... a Voz é o Silêncio...
... o Som é o Mantra...
... o Gesto, o Mudra...
... o Símbolo, o Mandala...
MENTE HOLOCÊNTRICA
Expressa-se como o caminho do meio. É o ponto de integração da mente linear com a mente concêntrica, ou seja, dualidade e unidade que ainda são polaridade.
Neste nível encontramos a grande verdade, a unidade implícita nos contrários, onde unimos a dualidade implícita na unidade com a unidade implícita na dualidade, o caminho livre de opostos.
Descobrimos também que o nirvana não está depois, além, nem afastado da seqüência nascimento e morte (sansara), mas que (...) Eternidade é agora. É a luz da visão irreprimida, o organismo físico e o mundo físico vêm a ser o mundo divino.
O caminho do meio entre a dualidade e a unidade é a consciência búdica, ou crística, sinônimo de iluminação, compaixão e sabedoria, onde se ativa o poder do coração.
Neste nível encontramos a grande verdade, a unidade implícita nos contrários, onde unimos a dualidade implícita na unidade com a unidade implícita na dualidade, o caminho livre de opostos.
Descobrimos também que o nirvana não está depois, além, nem afastado da seqüência nascimento e morte (sansara), mas que (...) Eternidade é agora. É a luz da visão irreprimida, o organismo físico e o mundo físico vêm a ser o mundo divino.
O caminho do meio entre a dualidade e a unidade é a consciência búdica, ou crística, sinônimo de iluminação, compaixão e sabedoria, onde se ativa o poder do coração.
OM SHANTI
Fonte: Rezende, Rosa. Merkabah, Ed. Madras, São Paulo, 1995.
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